segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Ultima reunião do ano - 12/12/2011


O Grupo Coletivo Arteiro representado pelo seu lado mais emotivo, mais tudo de bom!

Valeu!!! Que venha 2012! BEIJOS!!!!!

Participação no Conselho de Classe final - 05/12/2011


Uma das atividades do PIBD, seria que os bolsistas participassem dos conselhos de classe. O Grupo Coletivo Arteiro não deixou passar em branco, com o objetivo de conhecer mais seu público alvo, professores e alunos da Escola Antonio Ramos o Grupo marcou presença no ultimo conselho de classe de  2011 e já confirmou uma presença mais ativa nos conselhos do ano que vem.

Após a participação como ouvinte no conselho, o Grupo se reuniu para planejar algumas ações para o inicio de 2012.


                                                                                          
 FORMAÇÃO CONTINUADA / 2012
PIBID – COLETIVO ARTEIRO
01 DE FEVEREIRO – QUARTA-FEIRA
                         
Recepção:  Música: voz / violão / percussão
Elvis Pauli / Luciano Candemil
Manhã e tarde

Palestra: O desenvolvimento artístico e estético para formação cidadã.
Profª Valéria de Oliveira

Coletivo Arteiro

OFICINAS

DIA 06 DE FEVEREIRO – SEGUNDA-FEIRA

OFICINA 01: O PASSO

MINISTRANTES: Elvis Pauli e Luciano Candemil
EMENTA: elementos constituintes da música /  jogos / ritmos
CARGA HORÁRIA: 4H/A
PERÍODO: a definir
DIA 07 DE FEVEREIRO – TERÇA-FEIRA

OFICINA 02: PRODUÇÃO E PERCEPÇÃO ESTÉTICA

MINISTRANTES: Kim Kauã Coimbra
EMENTA: o livro como objeto estético / linguagem escrita e visual / atividade prática/expressiva
CARGA HORÁRIA: 4H/A
PERÍODO: a definir
DIA 08 DE FEVEREIRO – QUARTA-FEIRA

OFICINA 03: MANDALA: ARTE E CORPO

MINISTRANTES: Silvana Rebello e Sandra Cornelsen da Silva
EMENTA: Construção e expressão corpórea / aspectos energéticos / expressão criativa visual
CARGA HORÁRIA: 4H/A
PERÍODO: a definir

13 DE FEVEREIRO – SEGUNDA-FEIRA
Musica: recepção dos alunos / professores e pais
Entrega do folder explicativo do PIBID – Coletivo Arteiro




Seminário para os Professores da Escola B. Antonio Ramos - 28/11/11

Para marcar o encerramento das atividades deste ano, o grupo Coletivo Arteiro finalizou  2011 com o Iº Seminário para o corpo docente, na Escola Básica Antonio Ramos/Itajaí - SC.
Primeiro momento, foi oferecido aos professores, diretores e auxiliares, um café de confraternização, com direito a lembracinha!





Após o café,  todos dirigiram a sala de informática para a apresentação e de todas as ações realizadas no ano de 2011.


 Neste momento a Coordenadora Carla Carvalho enfatizou a importância da parceria  do PIBID e ESCOLA.


 

 O Grupo Coletivo Arteiro fazendo a apresentação das oficinas trabalhadas no decorrer deste ano para os professores.
Finalizando a Professora Supervisora Valéria de Oliveira trouxe no seu discurso as definições de CAPES,e PIBID, a grandiosidade do projeto do governo federal e algumas reflexões a respeito do trabalho dos bolsistas (Grupo Coletivo Arteiro)



O Grupo Coletivo Arteiro para fechar com chave de ouro 2011,suas atividades na Escola Básica Antonio Ramos,  traz um solo maravilhoso "LUIZA". 


E para os seguidores do BLOG... O Grupo Coletivo Arteiro deseja ... UM ANO NOVO CHEIO REALIZAÇÕES!!



terça-feira, 15 de novembro de 2011

Passeio de estudo

Nossa equipe do PIBID/ UNIVALI - SC foi viajar para Curitiba no dia 10/11/11, para visitar o MAP - Museu de Artes do Paraná. Foi muito bom!





Oficina VI - Descobrindo as mãos



O Objetivo da nossa oficina é fazer as crianças expressar através das mãos imagens e cenas do cotidiano. Inicianos nossa oficina com o video intitulado “Teatro de mãos -  What a Wonderful World”, exemplificando modelos para desenvolvimento da prática.

Projeto - II Semestre - PIBID: PAISAGENS ARTÍSTICAS COMPARTILHADAS

P R O J E T O
PIBID: PAISAGENS ARTÍSTICAS COMPARTILHADAS
Valéria de Oliveira1
Kim Kauã Cunha Coimbra2 / Silvana Rebello3
Sandra Cornelsen4 / Luciano da Silva Candemil5
Elvis Pauli6

APRESENTAÇÃO

O Coletivo Arteiro é um grupo formado por acadêmicos das graduações em Artes Visuais e de Música, da Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI. O grupo foi constituído para desenvolver projetos por meio do Programa PIBID. Após realizar o seu projeto inicial no primeiro semestre de 2011, denominado “PIBID: arte urbana em foco” na Escola Básica Antônio Ramos, no município de Itajaí (SC), o Coletivo Arteiro no segundo semestre de 2011, propõe seu segundo projeto intitulado: “Paisagens Artísticas Compartilhadas”.
O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID, é um projeto do Governo Federal Brasileiro, via Ministério da Educação (MEC), que constitui uma parceria entre UNIVALI/CAPES/PIBID. O programa PIBID, oferece bolsas de iniciação à docência para alunos de cursos presenciais, que se dediquem a atividade docente nas escolas públicas. O programa auxilia a construção de novas perspectivas para os futuros professores nos ambientes escolares e estimula a articulação entre a educação superior e, as escolas das redes estaduais e municipais.
O projeto do segundo semestre de 2011 foi idealizado a partir da reflexão feita pelo grupo, que compreendeu que vivemos atualmente na era do compartilhamento de informações, dos saberes, das hipertextualidades e, sobretudo porque vivemos no momento das transformações sociais e educacionais que consolidarão o século XXI.
Inspirados por esta reflexão, o projeto se amparou no uso de fundamentos das linguagens do Teatro, Artes Visuais e Música, para por meio dessas expressões, promover práticas interdisciplinares, que estabeleçam diálogos criativos, fomentando a criação de repertórios que auxiliem na construção de uma identidade artística, ou seja, uma paisagem artística compartilhada. O Coletivo Arteiro propõe assim, espaços para a vivência artística/estética, introduzindo elementos de trilhas sonoras e sonoplastia de forma lúdica, apresentando novas referências musicais, sonoras, visuais, verbais e escritas, para ampliar a formação artística dos alunos. O projeto é desenvolvido com alunos dos 1º, 2º e 3º ano das séries iniciais da Escola Básica Antônio Ramos.
A partir da experiência adquirida no semestre anterior, na mesma escola, optamos por utilizar a mesma metodologia, para realização deste, pois percebemos a eficácia da mesma. Assim sendo, fizemos as discussões para encontrarmos nosso tema, o qual gira em torno da idéia de compartilhar e criar diálogos com as linguagens artísticas, para colaborar com o desenvolvimento artístico/estético dos alunos. Decidido o tema, ordenamos um arcabouço teórico que desse conta de sustentar e contribuir com nossas reflexões sobre nossa prática. Sobretudo, que ampliasse nosso entendimento sobre as questões da arte e da estética dentro do processo de formação.
Planejar é um processo de transformar idéias em ação, ou seja, é o processo de intervir na realidade existente, retirando, incluindo, reforçando idéias e, assim, transformando estruturas. Assim sendo, propusemos a partir disso uma bateria de oficinas, construímos o cronograma de ações que foi composto por atividades práticas, interligadas e seqüenciais, dialogadas concomitantemente com as expressões teatrais, visuais e musicais, considerando também o capital cultural dos alunos, permitindo assim, que acadêmicos e alunos da escola fossemos atores de todo o processo.

JUSTIFICATIVA:

Pensando nos avanços conquistados pelo campo da música, levando em conta a lei nº 11.769, sancionada em 18 de agosto de 2008, que determina que a música deve ser conteúdo obrigatório em toda a Educação Básica, e por meio também de atividades interdisciplinares - considerando qualquer uma das linguagens possíveis - partimos da música inconsciente para a exteriorização, reconhecimento e análise desta, confrontada com a linguagem cotidiana indireta e consciente. "O objetivo não é formar músicos, mas desenvolver a criatividade, a sensibilidade e a integração dos alunos", diz a professora Clélia Craveiro, conselheira da Câmara de Educação Básica do CNE (Conselho Nacional de Educação) Esses dois aspectos que se entrelaçam são base estruturante para o desenvolvimento do nosso trabalho.
A profunda modificação da nossa consciência (e é incontestável que precisamos de uma nova consciência, de uma nova visão de mundo) será alcançada quando aprendermos a usar inteiramente nosso sentido de audição, tal como vimos usando nossos olhos e nosso sentido de visão durante séculos. Quando tivermos reaprendido a ouvir também poderemos corrigir nossa hipertrofia dos olhos. Só então compreenderemos – como disse Goethe (um homem de visão) – que “os olhos do espírito tem de ver em uníssono com os olhos físicos, caso contrário há o risco de ficarmos olhando e, no entanto, as coisas passarem despercebidas”. (BERENDT, 1997)
A música precisa ser despertada e reconhecida a partir de uma realidade mais próxima e comum para ser atraente e fazer sentido. Assim trabalhar com esse reconhecimento e transformação dos estímulos sonoros e musicais associados às práticas escolares e oficinas relacionadas às artes para esse despertar.
O que chamamos de música na nossa linguagem cotidiana é apenas uma caricatura daquela música ou harmonia de todo o universo que está por trás de tudo que existe, e que é a origem e a fonte da natureza. É por isso que os sábios de todas as épocas consideravam a música uma arte sagrada, pois na música o vidente consegue ver através do quadro de todo o universo... (Hazrat Inayat Khan in BERENDT, 1997).
Uma das principais fontes musicais que nos sensibiliza e se faz presente no dia-a-dia é a televisão. Quando lançamos um olhar mais objetivo e focado para as mensagens indiretas de sensações que a TV nos estabelece, seja através de desenhos, novelas ou filmes, mostramos o quão importante é a estética musical associada à imagem, resultando geralmente uma emoção.
Esse resultado emocional é o ponto chave para despertar um senso crítico e criar um “porquê” musical, indiferente de questões pessoais. Quando obtemos a consciência que estamos envoltos na estética musical diária, estabelecemos um parâmetro para seu desenvolvimento. O que nos faz sentir atração por música é o fato de que todo o nosso Ser é música; nossa mente e nosso corpo, a natureza que nos cerca, a natureza que nos fez, tudo que está por perto ou ao nosso redor é música... (Hazrat Inayat Khan in BERENDT, 1997).
Escolhemos trabalhar com canções, expressão teatral, e cinema, valorizando a diversidade de culturas contribuindo para a formação integral de cada indivíduo, auxiliando-o a compreender melhor o mundo que o rodeia.

OBJETIVO GERAL

Promover diálogos entre as linguagens musicais, visuais e cênicas para criar um repertório que auxilie a construção de uma identidade artística compartilhada.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

  •  Promover práticas interdisciplinares com as linguagens musicais, visuais e cênicas;
  •  Propor espaços e momentos de fruição;
  •  Introduzir de forma lúdica a música, por meio da trilha sonora e a sonoplastia.

  •  Vivenciar ações através das sensações causadas pelas referências musicais, sonoras, visuais, verbais e escritas.
  •  Vivenciar, construir e expressar uma historia se apropriando das linguagens musicais, visuais e cênicas.
PROCEDIMENTOS

Esse é um momento de fundamental importância para que haja êxito ao término do projeto, proporcionando desenvolvimento do educando, pois são as ações que determinam a organização e o sucesso dos objetivos. Assim, segue abaixo nossos procedimentos:

  •  Determinar as classes que serão envolvidas nesse projeto;
  •  Motivar alunos e professores quanto da realização do projeto;
  •  Divulgar o projeto em todas as classes a serem trabalhadas;
  •  Dividir grupos e temas para a realização das apresentações teatrais, envolvendo canções infantis;
  •  Desenvolver atitudes e valores;
  • Exibir filmes infantis, com trilhas sonoras apropriadas;
  •  Criar transposições para outros tipos de conhecimento.
CRONOGRAMA

  •  12/09/11: Músicas figuradas (Comunicação visual e ações sonoras). Coletânea de imagens que representam sentimentos a partir de duas referências: trilhas sonoras (tristeza, alegria e medo) e imagens de artistas que contemplem estas sensações. Criar um painel com imagens encontradas
  • 19/09/11: Planejamento para próximas atividades (revisão e avaliação).
  • 26/09/11: Brincando com os sons (Adivinhações sonoras). A partir de sons de instrumentos musicais e inusitados as crianças adivinharão a ação proposta. Brincaremos com o jogo da onomatopéia.
  •  03/10/11: Contação de histórias (com sonoplastia). Iniciaremos a atividade com a contação de história do “Barulho Fantasma” de Sonia Junqueira, usando a sonoplastia. No final desta atividade iremos construir uma história coletiva, tendo os alunos como sonoplastas.
  • 10/10/11: Palestra com o Prof. Dr. André Carrera (Expressão teatral). Tema: A literatura e a educação do sensível.
  •  17/10/11: Oficina: “Lenda do Brilho da Lua”, com o grupo Cravo da Terra.
  •  24/10/11: Descobrindo as mãos. Expressar através das mãos, imagens e cenas do cotidiano. Exibiremos o vídeo “Teatro de mãos” – “What a Wonderful World”, exemplificando modelos para desenvolvimento da prática.
  • 31/10/11: Planejamento para próximas atividades (revisão e avaliação).
  • 07/11/11: Preparação para apresentação final.
  • 14/11/11: Apresentação final (encerramento do semestre). Apresentação aplicando atividades desenvolvidas no projeto, considerando qualquer uma das técnicas possíveis.
RECURSOS

Para a realização desse projeto, estamos nos estruturando com os seguintes recursos:

  •  Recursos humanos: bolsistas envolvidos no projeto;
  • Recursos didáticos: livros e DVD’s;
  •  Laboratório de informática;
  •  Equipamento de vídeo;
  •  Equipamentos de som;
  • Outros materiais não-permanentes a serem utilizados serão comprados via PIBID/CAPES.
TEMPO ESTIMADO DO PROJETO: 21 semanas

REFERÊNCIAS

BERENDT, Joachim-Ernst. Nada Brahma: A música e o universo da conciência. Trad. Zilda Hutchinson Schild e Clemente Raphael Mahl. São Paulo. Cultrix, 1997.
BAFFI, Maria Adelia Teixeira. O PLANEJAMENTO EM EDUCAÇÃO: REVISANDO CONCEITOS PARA MUDAR CONCEPÇÕES E PRÁTICAS.
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/conteudoJornal.html?idConteudo=326. Acesso em 10/08/11


1 Mestre em Teatro pela Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC. Atriz do Grupo Porto Cênico www.portocenico.com.br Professora da Universidade do Vale do Itajaí. Supervisora do PIBID na Escola Básica Antônio Ramos, onde também é docente. valeria@univali.br / valeria@portocenico.com.br
2 Acadêmico do curso de Licenciatura em Artes visuais da Univali, graduado em Educação Física. Bolsista do PIBID.
3 Acadêmica do curso de Licenciatura em Artes visuais da Univali, graduada em Pedagogia, especialista em Educação. Bolsista do PIBID.
4 Acadêmica do curso de Licenciatura em Artes visuais da Univali. Bolsista do PIBID.
5 Acadêmico do curso de Bacharelado de Música da Univali, graduado em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Santa Catarina. Bolsista do PIBID.
6 Acadêmico do curso de Bacharelado de Música da Univali. Bolsista do PIBID
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Oficina V - Contação de histórias

Com o objetivo de fazer as crianças vivenciarem e construirem uma história apropriando-se de ritmo e sons, iniciamos a atividade da oficina com a contação da história do “Barulho Fantasma” de Sonia Junqueira, utilizando a sonoplastia. Após a contação construimos uma história coletiva, tendo os alunos como os sonoplastas.
Segue abaixo o video de nossa oficina.