com a temática Licenciaturas: desafios e perspectivas, em Maringá, Paraná.
(http://www.pibiduem.com.br/apresentacao)
O Coletivo Arteiro, representado pelo bolsista Kim Kauã Cunha Coimbra,
realizou uma apresentação de comunicação oral, publicando o artigo:
DO OUTRO LADO DO MURO: A ARTE URBANA NOS ESPAÇOS DA ESCOLA BÁSICA ANTÔNIO RAMOS (ITAJAÍ, SC).
A publicação online estará disponível entre Maio e Junho.
Mas em anexo vocês podem ler o resumo.
Abraços e até mais...
DO
OUTRO LADO DO MURO: A ARTE URBANA NOS ESPAÇOS DA ESCOLA BÁSICA ANTÔNIO
RAMOS (ITAJAÍ, SC)
RESUMO
Financiado pelo Programa de
Iniciação a Docência na Educação Básica – PIBID, vinculado às instituições
CAPES e UNIVALI, tal trabalho procurou possibilitar diálogos entre a arte
urbana e a escola, intervindo e construindo espaços para a educação estética. O
projeto foi realizado na Escola Básica Antônio Ramos, bairro Cordeiros, no município
de Itajaí, Santa Catarina, com três turmas (1º, 2º e 3º ano), atendendo
crianças entre 6 e 10 anos, no período entre março de 2011 a julho de 2011. O
tema surgiu a partir de um questionário prático realizado a fim de investigar
as vivências e relações entre os alunos e a arte. Pode-se constatar que na
relação das crianças com a arte, ainda há uma ênfase em conceitos estéticos
ligados a um conhecimento erudito, desconsiderando os valores culturais
específicos que fazem parte das manifestações e produções artísticas e
culturais da região. As crianças e a própria comunidade, muitas vezes,
desconsideram as produções culturais locais, importando outros conceitos
ligados à arte. Assim delimitamos as propostas com foco na arte popular
chegando ao movimento urbano da arte de rua em Itajaí. Planejamos 12 ações
teórico/práticas com os seguintes objetivos: conhecer e vivenciar com os alunos as diferentes linguagens da arte
urbana; construir intervenções se apropriando do espaço escolar; conhecer e
analisar as obras/intervenções de artistas/grafiteiros/interventores da região
de Itajaí; manipular técnicas e suportes da arte urbana e graffite. Observamos
que é possível criar ações que estabeleçam um diálogo entre o pensar a
intervenção no espaço público e a intervenção no espaço escolar, já que nestes
estão presentes às produções artísticas e culturais que constroem a identidade
dos alunos.